Um rapaz que matou seu tio a tiros durante uma reunião familiar
afirmou à Polícia que ele era Jesus Cristo e por isso, não poderia
morrer.
Phillip Justin Markland chamou a Polícia após matar seu tio, Thomas Markland, 65 anos, dizendo que ele havia sido baleado primeiro. Quando os policiais chegaram, Philip disse que era Jesus Cristo e não podia morrer.
Os familiares disseram em depoimento à Polícia que Philip havia ficado repetindo a mesma afirmação, além de ressaltar que “em breve iria levar todos pra casa”, mas antes gostaria de “pedir desculpas pelo que ele faria a seguir”, embora “não pudesse falar sobre o assunto naquele momento”.
Antes de ser morto, Thomas chamou a Polícia e disse que ele havia atirado em Philip em legítima defesa. Enquanto explicava a situação à atendente, Thomas foi surpreendido por Philip, que disse “cala a boca” antes de disparar, segundo a gravação do serviço de emergência.
Em seguida, Philip ligou novamente para a PolÍcia e afirmou que ele havia sido baleado e também havia atirado em seu tio, Thomas. “O réu disse à atendente que ele atirou na vítima (seu tio) na ‘cabeça, peito, em toda parte’”, afirma o relatório da Polícia, de acordo com informações do Christian Today.
Philip – que é usuário de cannabbis sintética – argumentou que atirou em legítima defesa, porém a análise forense discorda. “Os tiros iniciais teriam desativado a vítima (Thomas Markland), mas os tiros fatais foram disparados contra o corpo da vítima, quando ele estava de costas para o réu (Phillip Markland). As provas físicas sugerem que a vítima foi baleada e morta de uma maneira em estilo de execução”, diz o relatório.
A autópsia encontrou 25 ferimentos à bala na vítima. A imprensa do estado norte-americano da Flórida especula se o crime teria sido cometido sob o efeito da maconha.
Phillip Justin Markland chamou a Polícia após matar seu tio, Thomas Markland, 65 anos, dizendo que ele havia sido baleado primeiro. Quando os policiais chegaram, Philip disse que era Jesus Cristo e não podia morrer.
Os familiares disseram em depoimento à Polícia que Philip havia ficado repetindo a mesma afirmação, além de ressaltar que “em breve iria levar todos pra casa”, mas antes gostaria de “pedir desculpas pelo que ele faria a seguir”, embora “não pudesse falar sobre o assunto naquele momento”.
Antes de ser morto, Thomas chamou a Polícia e disse que ele havia atirado em Philip em legítima defesa. Enquanto explicava a situação à atendente, Thomas foi surpreendido por Philip, que disse “cala a boca” antes de disparar, segundo a gravação do serviço de emergência.
Em seguida, Philip ligou novamente para a PolÍcia e afirmou que ele havia sido baleado e também havia atirado em seu tio, Thomas. “O réu disse à atendente que ele atirou na vítima (seu tio) na ‘cabeça, peito, em toda parte’”, afirma o relatório da Polícia, de acordo com informações do Christian Today.
Philip – que é usuário de cannabbis sintética – argumentou que atirou em legítima defesa, porém a análise forense discorda. “Os tiros iniciais teriam desativado a vítima (Thomas Markland), mas os tiros fatais foram disparados contra o corpo da vítima, quando ele estava de costas para o réu (Phillip Markland). As provas físicas sugerem que a vítima foi baleada e morta de uma maneira em estilo de execução”, diz o relatório.
A autópsia encontrou 25 ferimentos à bala na vítima. A imprensa do estado norte-americano da Flórida especula se o crime teria sido cometido sob o efeito da maconha.
Fonte Gospel Mais - por Tiago Chagas
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